Captar recursos nunca foi tão fácil como na era digital. Há muita discussão sobre o papel da tecnologia na nossa sociedade – se é boa, ruim ou neutra. Teorias e pontos de vista à parte, uma coisa é certa: na prática, a tecnologia é essencial para tirar os projetos do papel!
Neste post vamos conferir o potencial da tecnologia para captar recursos. Abandone o fantasma dos projetos sem captação – continue a leitura e se prepare para a execução!
Não tem como o crowdfunding não ser a primeira sugestão: com ele, você vai muito além de captar recursos. Você conseguirá envolvimento da comunidade, que será mobilizada por poder participar do projeto ativamente; você terá muito mais divulgação orgânica, através do compartilhamento e da comunicação dos apoiadores; e você já estará em contato com seu público desde o começo!
Fomos muito apressados? Então, vistas as qualidades, vamos rever o que é financiamento coletivo. Mais que um meio de captar recursos, o financiamento coletivo (ou crowdfunding) é uma forma das pessoas se organizarem para viabilizar projetos em que acreditam. É como se, em vez de uma empresa ter gastos investindo na oferta de produtos, o cliente investisse para suprir sua demanda.
Em outros termos, o crowdfunding é como uma vaquinha virtual. Ou melhor – é como passar o chapéu em uma festa para comprar mais bebidas. As pessoas querem que isso se realize (no caso, ter mais bebidas), e sabem o que é oferecido (as bebidas); nas campanhas de crowdfunging, em geral se faz isso com mockups das recompensas (esboços dos produtos do projeto).
Mas não se prenda a esse exemplo: muita gente também apoia projetos porque acredita na ideia e quer ver ela executada. Por isso, é comum ver opções de apoio sem recompensa, ou com agradecimentos como recompensa.
Falando nisso, você sabia que na Evoé é possível apoiar com qualquer valor? Isso permite que pessoas apoiem com valores inferiores – ou, ainda, que apoiem mesmo sem desejar nenhuma recompensa. Legal, não é mesmo?
O financiamento coletivo é interessante por ser como um curinga – ele funciona nas mais diversas situações; ele funciona para os projetos mais voltados para ideias e transformação social (que não tem a geração de produtos como objetivo, por exemplo); e também funciona para aqueles que querem gerar algo (projetos de livro, de discos, de artesanias, etc.).
Confira mais sobre o crowdfunding – mas confira também o restante das indicações: leia abaixo!
É comum o comércio passar longe da mente dos produtores porque parece muito trabalhoso. Até perceberem as possibilidades do comércio eletrônico (ou e-commerce). Muito mais simples que o comércio físico, ele permite alcançar grande público e oferecer diversos produtos – é como uma vitrine virtual.
Se o comércio pode parecer um desvio da sua ideia de projeto, é importante lembrar que quase todo projeto tem oportunidades de rentabilidade. Por exemplo: criar peças gráficas com a identidade visual do projeto (camisas, adesivos, bolsas, etc); vender ingressos para participação em atividades do projeto, como palestras e oficinas; ou ainda monetizar o conhecimento gerado, como com e-books.
Além desses produtos que não são gerados pela ação do projeto, você deve pensar no potencial rentável das próprias recompensas. Encontrando o mercado consumidor certo, você pode gerar interesse por elas; depois disso, você pode monetizar esse interesse para além das recompensas – fazendo pré-vendas com lotes promocionais, por exemplo. Assim, vocês consegue captar recursos além dos necessários para entregar as recompensas, gerando renda extra.
Percebeu como um projeto pode ser muito mais rentável – e possível de executar – que se imagina? E ainda estamos só nas duas primeiras indicações – confira a terceira abaixo!
Imagine este cenário: você teve uma boa ideia de projeto, que tem potencial para agradar toda uma comunidade por resolver vários de seus problemas. Pesquisando a comunidade, você percebe que frequentemente há dúvidas e debates em fóruns e redes sociais sobre possíveis soluções.
O financiamento coletivo já seria um caso de sucesso antes mesmo de começar – mas, além dele, há outra forma de monetizar o interesse do público, solucionando seus problemas; essa forma é a produção de conteúdo. Por exemplo, criando um blog para o projeto.
Com as visitas que o público fará ao blog, você pode captar recursos através de anúncios na página. No começo pode ser um valor pequeno, mas com o tempo e o aumento das visitas, ele pode se tornar uma parte substanciosa dos recursos do projeto.
No final das contas, o importante é saber utilizar a tecnologia ao seu favor. Com o financiamento coletivo, você consegue reunir todas as formas de captar recursos em uma só – além de contar com profissionais para auxiliar (e taxas menores e mais flexíveis de se pagar!).
Comece já um projeto na Evoé – pode ser só uma ideia, até mesmo só um esboço: não perca esta oportunidade de aproveitar o potencial da tecnologia! Somado às suas ideias, você terá tudo para realizar sonhos seus e de muita gente!
Já conhece a Evoé? Entre aqui e saiba mais sobre financiamento coletivo.