Nem todo mundo sabe que há meios legais para que uma empresa pague menos impostos. Tributos oneram muito os custos das empresas, mas é possível, sim, reduzi-los.
O intuito deste post é passar algumas dicas, que, aliadas a um planejamento tributário eficiente, tornam possível abater encargos fiscais.
Não podemos dizer que é uma regra que se aplica a todas as empresas. Mas as dicas podem ajudar muitos empresários que buscam economizar na hora de pagar impostos. Existe até um nome técnico para isso: elisão fiscal.
Que sonegar é crime, todo mundo sabe. No entanto, há quem pense que seja a única maneira para restringir o imposto de renda. Engana-se. A sonegação acarreta gastos extras, como uma equipe de gestão, possíveis perdas por desvios, além do tempo desperdiçado que poderia ser transformado em crescimento.
Sem contar ainda, com a multa pesadíssima caso a sonegação seja descoberta.
Por isso, entenda que há formas legais de reduzir tais dispêndios empresariais com impostos. Veja só:
Para diminuir a carga tributária empresarial, o estudo do negócio deve ser o primeiro passo. Para tanto, o ideal é ter tudo organizado e detalhado, com planejamentos e balanços claros, com cálculo dos valores exatos de despesas, receitas e resultados contábeis e levando em conta as expectativas reais de crescimento, de acordo com o cenário do seu negócio.
Precisa de ajuda para estudar sua empresa? Este vídeo do SEBRAE/SP pode te ajudar. Confira:
Dispensar os serviços de um contador pode parecer economia. Mas o tiro pode sair pela culatra. Afinal, um especialista pode contribuir muito com a racionalização dos custos fiscais da empresa, criando estratégias e alternativas para reduzir o imposto de renda, por exemplo.
Há basicamente três formas de enquadramento fiscal: o Simples Nacional, o Lucro Real e o Lucro Presumido. Dentre tais regimes, deve se estudar qual deles será o mais vantajoso.
Para saber se compensa mais o Lucro Real ou Presumido, é preciso ficar atento aos cálculos do IRPJ e do PIS/Cofins e verificar as margens de lucro efetivas da sua empresa.
Muitos empresários acreditam que o enquadramento como Simples seja sempre a forma mais econômica. Mas isso não é verdade para todos os casos. Teoricamente, o Simples facilita a vida das MPEs, permitindo o pagamento unificado de tributos. Porém, essa facilidade nem sempre representa economia. Novamente, o recomendado é estudar o caso específico de sua empresa.
Confira o vídeo abaixo que traz uma breve explicação sobre o assunto:
A assessoria de políticas públicas do Sebrae-SP alerta que “cada estado possui uma legislação própria para a cobrança de ICMS. Em alguns deles, há possibilidade de obter benefícios, de acordo com a atividade e para quem a empresa vende”.
No caso onde a empresa possui mais de uma forma de atuação, a subdivisão é uma ótima alternativa para economizar. Importante ressaltar que é preciso analisar cada caso.
Repensando a estrutura empresarial, dividindo a empresa em subcategorias, considerando regimes tributários específicos para cada uma delas, pode-se obter ganhos em uma ou mais divisões.
Pela chamada Lei Rouanet (lei 8.313), todo cidadão que faz declaração completa de I.R. pode destinar até 6% de seu imposto devido para projetos culturais. Pessoas jurídicas que declaram Lucro Real podem até 4%. Se sua empresa não declara Lucro Real existem outros impostos que podem ser abatidos, o ISSQN, por exemplos, por leis estaduais e municipais.
Essa é uma maneira inteligente e mais participativa de pagar impostos, e ainda pode ganhar visibilidade, desenvolver o marketing da sua empresa e até contribuir com estratégias de RH. Você, e não o governo, decide como e em que projeto cultural seu imposto vai ser aplicado. A Evoé tem vários projetos culturais que podem ser incentivados com o dinheiro do seu imposto.
Quer saber mais como destinar seus impostos para um projeto que acredita? Cadastre-se aqui. Iremos encontrar um projeto que é a cara de sua empresa e que renderá bons frutos para ela.
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