5 passos para começar seu podcast sem custos e em casa.
Antes de mais nada, saudações aos criativos de toda a rede da Evoé! Aqui quem escreve é João Vitor Rocha (@avoajoao), o produtor de podcast com mais episódios produzidos no ano de 2020. Eu trabalho como diretor, roteirista, produtor e consultor para podcasts com várias equipes diferentes em empresas, coletivos e projetos pessoais.
Talvez por isso a turma da Evoé me convidou pra escrever esse artigo que busca não só inspirar e incentivar vocês a aproveitarem a oportunidade desse mercado e dessa nova plataforma de interação com o público, mas também pra dar umas dicas simples pra começar a por a mão na massa.
Afinal, eu sou 100% afinado com a Evoé: mais vale duas mãos na massa do que uma abanando e quem perde oportunidade boa é gente de vida ganha.
É então com essa pegada que trago aqui esse texto de duas partes: na primeira vou trazer informações convincentes do porque o podcast deve ser uma prioridade na sua comunicação pessoal ou da sua empresa ou projeto; e na segundo parte vai ser uma manual simples de como começar um podcast do zero e agora com o mínimo de custo, porque a coisa que a gente mais odeio é desperdício de tempo e de energia, né. 😉
Porque as empresas e projetos que estão ganhando destaque e oferecendo as melhores soluções pro mundo são empresas que tem uma pegada digital e informativa.
A pandemia e o isolamento social só agravaram e escancararam o que os espertos já sabiam: o presente e o futuro são na internet e no mundo digital. A crise atual mostrou claramente qual é o tipo de empresa que cresce mesmo quando tudo para e qual é o tipo de empresa que está com a mentalidade atrasada e que não consegue se adaptar.
Amazon, Google e Instagram só aumentaram seu faturamento, porque todo o seu negócio é pensado num ambiente altamente mutável e que vive de planejamento curto e imediato: a internet.
Se a internet é o local que devemos estar para que nossas carreiras, empresas e projetos sejam mais sólidas e mais adaptáveis, não é melhor criar uma comunicação e uma relação com o público baseada nessa plataforma?
A resposta é óbvia: sim.
E a internet é rainha não só porque encurta caminhos e facilita conexões: ela também facilita o acesso à informação. E essas mesmas empresas que estão adaptadas à potência e a rápida oscilação da internet também sabem que informação é TUDO.
As informações corretas ajudam nas tomadas de decisão corretas, apontam tendências e direcionam a mudança assertiva de quem está e quer continuar a ficar na crista da onda.
Em resumo, essa é a primeira conclusão que embasa a afirmação de que “o podcast é o youtube do futuro”. Eu me explico: como dito, estamos na era da informação. Isso é bom e é ruim.
Estamos na era onde informação vale ouro, mas também na era que mais cria e dissemina informação na história da humanidade. NUNCA JAMAIS a gente foi tão bombardeado por dados, estímulos, publicidades, narrativas… Nunca lidamos com um nível tão grande de informação quanto na era da internet.
E é por isso que precisamos de encontrar meios de ficar bem informados, porque a era da informação levou à uma crise da informação. Estamos na era da informação, mas também na era da fakenews e de eleições influenciadas por dados e algoritmos.
Todos nós somos viciados pelo excesso da informação, pela sensação de estar bem informado, de ter informação privilegiada e de ver as melhores séries, ler os livros mais pertinentes e não perder tempo com conteúdo ruim – mas o mundo da internet está cheio de lixo informativo, e, pra ficarmos bem informados, precisamos de curadores de informação, selecionadores de conteúdo, pesquisadores perspicazes especializados em áreas que gostamos e precisamos.
Saber é poder – e agora o influencer ideal é aquele que poupa nosso tempo, curando conteúdo relevante e nos ensinando algo que agrega valor às nossas vidas, às nossas carreiras e às nossas almas e cérebros.
Bem, e se você concorda comigo, com os números e com os demais especialistas, aqui eu digo o porque de o podcast ser o futuro: porque ele é em áudio.
Só para ilustrar, segundo a ABPod, os principais momentos de consumo de podcast por ouvintes brasileiros são quando as pessoas estão fazendo outra atividades: atividade física (46%), tarefas domésticas (68%) ou quando estão em deslocamento (79%).
E esse é um diferencial desse formato. É um produto feito em áudio, o que quer dizer que ele só ocupa sua atenção e suas orelhas – deixando que o corpo fique livre pra fazer outra coisa.
E não precisa ser muito inteligente pra concluir que é, portanto, a maneira mais eficiente de economizar tempo e aprender alguma coisa, conhecer uma boa história ou mesmo rir de uma piada e curtir um papo interessante.
Com o podcast você consegue se informar enquanto faz outras coisas e isso é inédito na internet.
O podcast é uma rádio em que você só escuta os programas que te interessam, em que você pausa o programa quando quer e que você retorna a ouvir quando quer.
Eu não sei vocês, mas pra mim é o paraíso: eu faço mil projetos ao mesmo tempo e amo aprender coisas novas e ouvir boas histórias – o podcast me permite fazer tudo isso com mais eficiência.
E parece que não sou só eu. No Brasil já são, Segundo IBOPE, são 50 milhões de brasileiros que já escutaram algum programa de podcast. Isso são 40% de todos os internautas do país. E a coisa vem crescendo muito, muito rápido.
Antes de 2019 o podcast era considerado apenas uma promessa por aqui.
Quem realmente tinha algum negócio ligado à isso era porque tinha como público alvo e um nicho super específico (talvez os geeks e nerds, como é o caso do NerdCast que já tá há um tempo no mercado).
Agora, o Brasil já é o segundo maior consumidor desse formato no mundo, só perdendo pros EUA. Esse crescimento exponencial aconteceu porque algumas grandes empresas estão apostando que essa é a próxima moda a pegar por aqui, e estão apostando muito dinheiro nisso.
O Spotify lançou em 2019 no Brasil a atualização do seu aplicativo que incorpora o podcast e fez isso promovendo também a primeira edição internacional do seu Spotify for podcasters summit, que aconteceu em São Paulo e marcou o mercado para sempre.
De lá pra cá outras empresas estão mostrando que acreditam no podcast como tendência global e que percebem que o crescimento no Brasil será gigante.
Essa aposta no mercado brasileiro se dá porque 91% das transmissões de podcast são feitas em dispositivos móveis (PodPesquisas, Outubro de 2018) e nós somos um país viciado em smartphones.
As pessoas deixam de pagar contas de casa para comprarem um Iphone e outros aparelhos semelhantes. Isso faz com que tenhamos mais de 230 milhões de aparelhos desse tipo no país.
Há, portanto, pasmem, mais celulares do que pessoas por aqui. E isso é o cenário perfeito para o consumo de podcasts.
Além disso, o efeito influencia já está acontecendo porque grupos como Folha de São Paulo, Globo e outros estão lançando e investindo em podcasts como novas formas de interação com a audiência e de difusão de informação.
Para completar, o brasileiro tem um jeito maluco de se adaptar e adotar novas mídias: aderimos em massa e de forma apaixonada.
Quando uma moda pega, ela pega geral. Foi assim com o Facebook e com o Instagram.
Ambas as redes ganharam uma massiva e gigantesca presença de brasileiro quando conseguiram entrar no mercado – e isso mudou a geopolítica das suas instituições e cresceu enormemente seu tamanho e poder.
Enfim, a Spotify, a Google, a Globo e um monte de grandes influenciadores e empresas já entenderam e os números concordam: existe uma oportunidade chegando – e tá chegando com tudo.
Eu fui um dos caras que saquei isso. Ano passado publiquei mais de 220 episódios de podcasts com figuras públicas importantes (como Gustavo Ziller), com grandes canais de comunicação (como a BandNews) e com empresas listadas em bolsa (como a Log-In Logística Intermodal) e consultei mais de 30 projetos com equipes diferentes e em setores diferentes.
Hoje tenho uma empresa especializada em produção de podcasts, a IMÃ Conteúdo e Estratégia, e meu trabalho é ser um curador de conteúdo para pessoas, empreendimentos e iniciativas que querem lançar projetos nesse mercado.
Eu fiz todos os cursos possíveis sobre isso e li todos os livros que pude para me posicionar como alguém relevante nessa área. Muito porque me apaixonei pelo formato e um pouco porque calculei a oportunidade que estava nascendo.
Se você conseguiu ver a oportunidade que eu vi, e se seu coração e cabeça esquentaram de entusiasmo e ideias boas, segue aí a segunda parte do artigo.
Essa é a parte que mais derruba os iniciantes. Todo mundo fica empolgado pra ligar o microfone e começar a gravar, mas o que vai fazer a diferença, principalmente no início, é planejar bem, testar o máximo possível, e pesquisar a concorrência para pensar como se diferenciar dos programas semelhantes.
Considere falar sobre algo que você já domine ou sobre algo que você ama. Afinal, você vai dedicar muito tempo pesquisando e escrevendo roteiros sobre o tema central do seu podcast e você tem que dominar ou amar muito pra conseguir investir tempo e energia nisso.
Eventualmente, escreva ao menos 10 ideias de programas que você tem na cabeça e analise as ideias. Veja se você tem facilidade para pensar assuntos de episódios ligados àquele tema e se as ideias valem a pena. Criar com relativa facilidade 10 temas de episódio é um requisito básico para saber se aquele tema realmente é o seu.
Não cometa o erro tolo de querer falar para todo mundo: a internet é um mercado de nichos. Aqui, como dizem os experientes, “falar para todos é falar para ninguem”.
Considere (1) falar com pessoas que querem aprender sobre aquilo que você já domina ou (2) falar com pessoas que, como você, amam aquele tema que norteia o seu conteúdo. Busque criar um podcast e episódios que agreguem valor para as pessoas que você busca atingir.
Conquanto, faça seu conteúdo um pouco para você, mas muito para elas. Só assim você vai dar motivo para elas voltarem a te escutar e pra elas indicarem seu podcast para outras pessoas – fazendo com que seu programa cresça.
Dica #03 do planejamento: faça uma lista de referências para o seu projeto.
(1) Faça listas de palavras chave para orientar a criação do nome do programa e a criação de temas de episódios.
(2) pesquise podcasts, sites, blogs e páginas de conteúdo que trabalhem com o mesmo tema e com temas semelhantes ao que você escolher para nortear seu projeto. Faça uma lista dessas referências e estude elas.
(3) Roube como um artista e busque se diferenciar: pegue as ideias que você mais gosta de cada referência e use elas para criar a identidade do seu programa, mas não se esqueça de fazer isso de forma aberta (lembre-se de citar suas referências em algum momento no futuro, afinal elas te inspiraram e você não conseguiria sem elas – seja grata e ética) e com a sua cara (porque isso vai garantir que nunca seja uma cópia, mas uma coisa nova feita com referências antigas).
A princípio, crie a cara do seu programa e a maneira única através da qual você vai apresentar seu conteúdo. Agora é hora de ser criativo de verdade: use as referências e deixe a criatividade espontânea agir com o mínimo de censura: crie mil nomes e depois escolha o melhor deles, crie mil capas no Canva, Illustrator (e afins) e escolha a melhor delas.
Assim sendo, peça ajuda para amigos, colegas e todos os criativos que te devem um favor. Depois que tiver todos, decida por um deles. Se tiver dificuldade para decidir, chame alguém de confiança e com talentos comunicativos para te auxiliar ou faça uma enquete nas suas redes sociais para seu público construir junto com você.
Nesse ínterim, as capas de programas e episódios ficam muito pequenas no celular e isso deve ser levado em consideração por você ou pelo designer que for desenvolver sua arte. Por padrões gerais das plataformas, a arte da capa deve ter pelo menos 1400 x 1400 pixels, em formato JPG ou PNG e tamanho inferior a 500 kb.
Dica 03 da criação de identidade: pense num formato de programa para o seu podcast.
Seja como for, considere as vantagens e desvantagens de cada formato. Por exemplo: programas com mais de um apresentador e com convidados costumam ser mais difíceis de gravar porque a produção e gravação tem que conciliar muitas agendas, mas isso costuma a te apresentar para novos públicos já que cada apresentador e novo convidados traz consigo suas próprias audiências.
Outro exemplo: fazer um projeto solo te dá independência, mas também te dá mais trabalho para produção de pauta.
Enfim: escute muitos podcasts diferentes e teste ao máximo possível gravando pilotos. A finalidade é entender o que te agrada mais e o que se adequa melhor ao seu público, aos seus talentos pessoais e ao seu tipo de conteúdo.
Isso, certamente, é o que garante a qualidade de cada episódio. É o que vai fazer mais diferença no longo prazo: pensar temas relevantes, escolher e pôr em prática as melhores ideias e estudar para criar uma boa pauta e um bom roteiro.
Só para exemplificar, pesquise bastante o tema de cada episódio – e se for um especialista, cheque todas as informações para não passar vergonha. Escute outros podcasts que falam sobre aquilo, busque informações no youtube, leia artigos, blogs, livros e o que mais for possível. Faça uma seleção do que é mais relevante e escreva em algum lugar tudo que julgar ser interessante para entrar no seu episódio.
Antes de tudo, não cometa o erro de ligar o microfone sem ter feito sua pauta e sem ter redigido ao menos uma vez o que e como você quer falar.
Só que, você não precisa necessariamente ler um roteiro ou uma pauta, porque isso pode soar robótico e artificial, mas é muito importante que você transmita todas as informações que selecionou da forma mais agradável. E o roteiro é fundamental.
Só para ilustrar, existem muitas maneiras de se escrever um roteiro: pode ser só por tópicos e pode ser cada palavra. Isso depende do seu estilo pessoal e do formato que você escolheu. Se for gravar sozinho e conduzir toda a narrativa, é essencial ter um roteiro para não correr o risco de ficar chato, repetitivo ou divagativo.
Se for um programa de entrevista é importante roteirizar a apresentação do seu convidado e as perguntas. Dica de ouro: indiferente do formato, todos os programas devem ter um roteiro geral de abertura e encerramento, porque é muito importante começar bem e falar todas as informações necessárias ao início (nome do podcast, do apresentador, proposta do programa e daquele episódio), assim como no final (agradecendo pela audiência, citando informações relevantes, dando os devidos créditos de produção, etc).
Isso vai relaxar seus músculos, aumentar sua concentração e melhorar sua dicção. Não há nada mais chato do que ouvir alguém que não consegue pronunciar direito ou que fala para dentro, né? O ideal é que você esteja no seu melhor desempenho, confiante e relaxado.
E o aquecimento de voz é um bom ritual que muitos podcasters não fazem e que te coloca me outro nível na qualidade da apresentação do seu programa.
São muitos os programas e os equipamentos que podem ser usados para a gravação de um podcast, seja ele de entrevista ou narrativa. Visto que você pode construir um programa com audios de whatsapp (já fiz muito isso) ou usando um programa de gravação. Nossa proposta aqui é dar dicas baratas e fáceis para iniciantes.
Então bora lá pensar no básico.
“Dá pra gravar no meu computador ou celular?”, Dá demais.
Se o seu conteúdo for bom e você tiver seguido todos os passos deste manual com consistência, pode parecer um iniciante na gravação e na edição, mas as pessoas vão gostar, porque o conteúdo é rei e a qualidade a gente vai melhorando.
Assim, dá pra começar tranquilamente gravando no celular com algum aplicativo de gravação ou no computador usando um microfone USB que dá pra comprar pela internet com baixo investimento (você pode buscar vários tutoriais e análises de produtos no Youtube para decidir por um microfone que de inspire confiança e que esteja dentro das suas possibilidades de compra). Conectou na entrada USB, aí é pensar no programa que vai te ajudar a gravar.
Para computador existem infinitos programas de gravação e que também servem para edição.
O gratuito mais conhecido, usado e recomendado é o Audacity. Fácil de baixar e de usar, ele grava e tem todos os recursos básicos de edição.
Existem também muitos tutoriais no youtube para você aprender a operar os recursos de edição e gravação do Audacity e da maioria dos programas mais populares como Adobe Audition, Sound Forge, Protools, Reaper. Alguns programas são pagos e os preços variam muito, mas para começar vale pegar um gratuito como o Audacity (que serve para Windows e Mac) ou o nativo da apple que é o Garage Band.
Além disso, hoje existem alguns aplicativos para criação de podcasts lançados pela Anchor e pela Spreakers (ambas distribuidores de podcasts) que são muito intuitivos e podem servir para suas primeiras empreitadas. Mas, se for possível contratar um profissional para ou achar um parceiro editor que topa investir na ideia com você, faça isso, Edição é uma arte complexa que toma muito tempo e bons podcasts são feitos em equipe.
Ainda transição de uma parte do programa para outra. Se você não tem um produtor pra te ajudar, pode montar essa vinheta você mesmo nos programas de edição já citados… e pode e deve buscar por musicas que NÃO tem cobrança de direito autoral, as chamadas creative commons. Existem bibliotecas com várias opções de músicas para usar. Algumas são gratuitas (como o Incompetech) outras pagas e baratas (como o Artlist ou o Audio Jungle). Dica de ouro: sempre busque no Google por essas bibliotecas de musicas de creative commons porque todo dia surge uma nova.
Se seu programa for de entrevistas, temos muitos programas que gravam conversas, como o Zoom, o Squadcast e o Skype.
Eu prefiro gravar pelo Zoom e pelo Squadcast porque eles permitem que se grave cada participante em uma linha de áudio separada o que facilita a edição. Cada programa tem suas especificidades e suas ferramentas, mas nada como o youtube para tirar as dúvidas, certo? Então: use e abuse. Lá tem tutoriais de cada programa.
Antes de mais nada, existem muitas plataformas de hospedagem para colocar seus podcasts nos agregadores – que é onde o público nos escuta: Spotify, Apple Podcasts, Deezer. A plataforma de hospedagem paga que eu mais indico é o Spreakers, porque é muito simples de mexer e distribui para vários agregadores. Além de fornecer dados da audiência, permite substituir o áudio do programa depois de postado e até alterar a data da postagem – é incrível. Existem vários pacotes diferentes, para quem tem um, ou até vários programas e os valores mensais estão entre $7 e $50 dólares.
Mas, o Spotify acabou de comprar a Anchor.fm que também é um agregador. A grande vantagem é que é gratuito. A desvantagem é que é focado no Spotify. Ele também fornece uma série de dados sobre a audiência e tem sido bastante usado já que, segundo o Ibope, representava 32% do mercado de distribuição de podcasts em 2019 – o que com certeza cresceu até agora, já que é a empresa que mais investiu no mercado brasileiros.
Além desses dois, temos Podbean.com, blubrry.com, libsyn.com e o soundcloud.com. E, se você já tiver um blog, pode hospedar seu podcast lá. Para isso é preciso usar a plataforma WordPress e o plugin PowerPress Podcasting da Blubrry. Com essas ferramentas seu servidor será capaz de fornecer um feed de RSS para o seu podcast.
Espero que esse artigo tenha sido útil pra você, criativa ou criativo que quer produzir seu podcast e colocar mais uma voz contundente na podosfera. Como defendi, o mercado está em expansão e eu acredito que os podcasters de hoje serão os youtuber do futuro – no bom sentido do termo: serão parte importante dos comunicadores que terão poder de influenciar grandes quantidades de pessoas. E eu espero que essa turma seja o mais comprometida e responsável quanto possível. Se você sentiu o chamado e quer lançar seu programa, continue acompanhando meus conteúdos lá no @casadopodcaster – já já tá saindo site, canal no youtube e mais colabs com essa.
A gente se vê pela podosfera e sempre que possível aqui na evoe.cc!
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