Para falar sobre viver de arte, antes de mais nada é preciso afirmar que a arte é um dos pilares da humanidade. É a arte que nos salva do tédio, da monotonia, do sufoco de ser quem somos e da incapacidade de dizer o que queremos.
A arte é expressão, é cultura, é troca de experiências e vivências.
Então, por que a arte ainda é tão desvalorizada? Por que artistas precisam ter outros trabalhos para conseguirem se sustentar? Afinal, como é viver de arte?
Não é novidade que cada função, talento ou trabalho ocupa um lugar na hierarquia social.
Você, sem dúvida, já ouviu falar sobre como os cursos de Medicina, Direito e Engenharia são renomados e geram grandes expectativas nos pais em relação aos seus filhos.. mas, e quanto aos cursos de Artes Visuais, Artes Cênicas, Dança e afins?
E isso vai muito além das formações acadêmicas, há quem considere que investir tempo em aprimorar talentos artístico seja perda de tempo, então, como podemos conscientizar sobre a importância da arte e torná-la meio de monetizar e viver?
O jornal de artes “The Art Newspapper” vinculou uma notícia sobre o “O Arts Council England (ACE)”, o conselho que há anos vem levantando questões sobre “distribuição injusta de recursos, classe social, bem como preocupações com a sustentabilidade financeira das organizações artísticas e a precariedade do trabalho como um artista.”
Embora esse seja um problema antigo, nos dias atuais é possível enxergar de forma nítida a divisão de recursos e como as condições sociais interferem no processo de um artista.
A maior parte dos artistas passa pelo exato momento em que viver de arte se torna uma enorme aflição e consequentemente, uma dúvida.
Escolher um estilo de vida criativo não é fácil e para grande parte das pessoas, torna-se uma incógnita, vale a pena?
Mesmo para quem está começando ou para quem já está há anos da indústria artística e criativa, é normal se ouvir falar que este não é o melhor caminho para se fazer dinheiro.
A arte é sinônimo de contrapartida, os artistas são responsáveis por nos entregar um mundo mais belo, mais criativo e com inúmeras novas possibilidades.
Por isso, é comum que a arte atraia, resgate e conquiste inúmeros admiradores e crie toda uma comunidade acerca de trabalhos e criações.
É provável dizer que certamente exista algum(a) artista que você admire e adoraria conseguir participar de seu processo criativo, certo?
Então, por que não tornar esse sentimento coletivo em uma forma de realmente viver de arte? Se a arte é tão importante para a humanidade, qual a razão dessa admiração e consumo de arte não se tornar um sustento?
A conexão entre artista e sua comunidade é uma das bases mais fortes de um Financiamento Coletivo e essa é a melhor forma de monetizar o seu trabalho.
Se você é artista e trabalha com com criações, sejam quais forem elas e quer construir uma comunidade em torno do seu trabalho, realizar um crowdfunding pode ser uma ótima chance de monetizar o seu trabalho e continuar fazendo o que se ama.
Você pode ser pintor, ilustrador, músico ou até mesmo trabalhar com meios mais raros no mundo da arte, no entanto, é importante mostrar o seu trabalho ao mundo.
Mas como fazer isso?
Existem inúmeros artistas que usam o financiamento coletivo como forma de conquistar sua independência financeira vivendo de arte.
Um exemplo disso é o cantor Jay Horsth, um músico independente que tem o sonho de viver apenas da sua música.
Bem como o músico Lafetah, que utiliza o crowdfunding para tornar seu processo criativo possível, assim como para entregar recompensas incríveis e exclusivas para seus apoiadores.
Assim sendo, se você é artista e procura uma forma de monetizar com o seu trabalho, fazendo aquilo que você ama fazer, conheça a Evoé: evoe.cc
Aqui na Evoé as suas ideias ganham vida sem complicações. Assim sendo, bora juntos?
Ou seja, comece agora mesmo sua campanha e entre para a comunidade criativa Evoé. Vamos marcar um café?
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